"A felicidade não tem mistérios.
As pessoas infelizes são todas parecidas. Uma ferida antiga, um desejo negado, um golpe na vaidade, um lampejo de amor extinto pelo desprezo - ou, pior, pela indiferença - aderem a elas, ou vice-versa, e assim elas vivem todos os dias envoltas num véu de ontens. O homem feliz não olha para trás. Ele não olha para adiante. Ele vive no presente.
Entretanto, é nisso que reside o problema. Existe algo que o presente jamais pode oferecer: um sentido. Os caminhos da felicidade e do sentido não são os mesmos. Para encontrar a felicidade basta que o homem viva apenas o momento; ele não precisa senão viver para o momento. Mas se deseja encontrar um sentido - um sentido para os seus sonhos, para os seus segredos, para a sua vida -, o homem deve se reinstalar em seu passado, por mais sombrio que seja, e viver para o futuro, por mais que seja incerto.
Assim, a natureza acena a todos com a felicidade e o sentido, insistindo apenas para que escolhamos entre eles."
A Interpretação do Assassinato, de Jed Rubenfeld,
postado originalmente no Facebook, por MXS
4 comentários:
ADOOOOREI o poema!!!! :D como adorei os outros
big bjs
Obrigada pela visita. Também adorei seu blog, já deu pra perceber que vão ter assuntos polêmicos e interessantes. Adooorroo! Volte sempre!!! Beijos, Luciana
Muito bem escolhido, como sempre, seu post! É uma verdade quase indiscutível. Bjos
A busca incessante pela felicidade é sempre um mistério...rsrs Obrigada pelo carinho. bjos
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