quinta-feira, abril 08, 2010

foto © Anika Volans Morre-se de tanta coisa Quanto a mim morro-me de ausência... morro-me com todo este céu a cair-me por entre os dedos; pedacinhos de memória pendurados... morro-me também... da melancolia,... ah sim, também se morre de silêncio Victor Oliveira Mateus, A noite e a voz (ver mais aqui)

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