foto © Anika Volans
Morre-se de tanta coisa
Quanto a mim
morro-me de ausência...
morro-me com todo este céu
a cair-me por entre os dedos;
pedacinhos de memória pendurados...
morro-me também...
da melancolia,...
ah sim, também se morre de silêncio
Victor Oliveira Mateus, A noite e a voz (ver mais aqui)
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