REFLEXÕES
António Castel-Branco
Enquanto te espero,
Reflicto no que sinto…
No aperto do peito
Quando não estás comigo…
No suor das mãos
Quanto te pressinto…
Na euforia que me envolve
Quando te vejo…
Na paixão que me invade
Quando te abraço.
Será isto dor?
Não será certamente!
Antes prazer de amar,
Doçura de ser amado,
Carinho de partilhar.
E onde fica a mente?
Parada com a razão,
Subjugada pela paixão,
Controlada pelo coração.
E então eu digo
Que quero amar, amar…
Amar loucamente,
Amar eternamente,
Amar de repente,
Amar no presente.
De amor me perder,
Por amor me esquecer,
De amor desfalecer,
Para o amor viver.
Sintra, 03/12/2005
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